sábado, 4 de junho de 2011

divulgando o vídeo de nayara alves

http://nayaraalvesleite.blogspot.com/2011/06/video-de-genetica-interfase-interior-de.html

divulgando o vídeo de gabriela almino

http://gabrielalminodonto.blogspot.com/2011/06/video-legendado-tarefa-06.html

divulgando vídeo de karol Tavares

http://www.youtube.com/watch?v=7ez2aPqQEHQ&feature=player_embedded

meu vídeo foi divulgado por:


divulganddo o vídeo de tayná almeida

http://tayna-almeida.blogspot.com/

divulganddo o vídeo de fernanda feitosa

http://www.youtube.com/watch?v=UU2kXJvqbLs&feature=player_embedded

terça-feira, 31 de maio de 2011

divulgando o blog de Julianny Ferreira

http://julianny-ij.blogspot.com/2011/05/gincana-de-geneicavideo.html

Vídeos e experiências na APAE postados por outros colegas:



- Renata Natália (106.1) - experiência na APAE: http://gomesarruda.blogspot.com/2011/05/dadiva-de-ter-ido-apae.html

meus fichamentos


9° fichamento

PRADO, B.N; PASSARELLI, D.H.C. UMA NOVA VISÃO SOBRE PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2009 jan-abr; 21(1): 79-85.

A luta contra o câncer vem aumentando e não pode ser diferente no consultório odontológico.
Em muitos casos, o cirurgião-dentista é o primeiro profissional a suspeitar e diagnosticar o câncer de boca; no entanto poucos dentistas atuam na sua prevenção do mesmo. O cirurgião-dentista, para efetuar a prevenção do câncer bucal, deve sempre orientar, discutir e incentivar.
O paciente quanto à cessação do ato de fumar, o consumo moderado de bebidas alcoólicas, alimentação saudável, uma higiene bucal satisfatória e problemas com a exposição.
Solar, além de diagnosticar e tratar precocemente as lesões pré-câncer, eliminar fatores irritantes na mucosa bucal além de orientar o paciente a fazer o autoexame da boca regularmente.
O câncer bucal diagnosticado em seu estágio inicial pode ser curado em grande número dos casos, nos casos mais avançados a chance de cura é praticamente nula. Nos casos de câncer bucal em estágio inicial, o paciente não refere quase nenhum tipo de dor.
Fatores de risco que devem ser identificados, discutidos e eliminados são: o tabaco, o qual está sendo a principal causa do câncer de pulmão, laringe, faringe, estômago, pâncreas, bexiga e boca; o álcool, que de forma crônica em contado com a mucosa, o álcool age como um solvente, expondo a mucosa a inúmeros fatores carcinogênicos, diminui a velocidade de reação.
Da defesa do organismo e provoca injúria celular. O álcool está relacionado diretamente com o aumento do desenvolvimento do CEC de boca quanto à intensidade, quantidade e qualidade de duração do vício de etilismo e tabagismo; portanto maior é o risco, quanto maior o número de doses de bebidas e quantidade de cigarros consumidos;exposição solar,a qual A exposição aos raios ultravioleta (UV) causa sérios danos celulares tanto no epitélio quanto no tecido conjuntivo subjacente, e a excessiva exposição dos raios em contato direto com o lábio inferior aumenta o risco de desenvolver carcinoma. Os indivíduos que sofrem exposição solar diariamente devem sempre utilizar protetores solares, protetores labiais, chapéus e óculos de sol, devendo evitar o sol, principalmente das nove às dezessete horas. Há evidências de que a incidência de luz solar está associada ao aumento de câncer em lábios, segundo o INCA; Adequação do meio bucal; Imunodeficiência; Lesões pré-câncer e orientar o auto exame.
Conclui-se que Os fatores de risco associados aumentam a possibilidade da ocorrência de neoplasias malignas na cavidade bucal, porém fatores de risco isolados também devem ser considerados. A prática do autoexame e as visitas regulares ao cirurgião-dentista a cada seis meses aumentam a possibilidade de um diagnóstico precoce. Além disso, é de responsabilidade do profissional a orientação em relação à diminuição e possível suspensão dos fatores de risco, Incluindo-se tabaco, álcool e radiações solares.
O cirurgião-dentista deve estar apto a prevenir e diagnosticar o câncer bucal em seu consultório odontológico, ter conhecimento abrangente em relação aos itens citados para prevenção do câncer bucal e ter uma postura de veracidade e confiança perante o paciente. Tendo em vista qualquer alteração da mucosa bucal que fuja do padrão de normalidade, observado pelo paciente, o primeiro profissional indicado para diagnóstico deverá ser o cirurgião-dentista.


10° fichamento


CARIBÉ DE ARAÚJO, S.S; PADILHA, D.M. P; BALDISSEROTTO, J. Avaliação da condição de saúde bucal e da qualidade de vida de pacientes com câncer de cabeça e pescoço atendidos em um hospital publica de Porto Alegre. Revista Brasileira de Cancerologia 2009; 55(2): 129-138.


A avaliação da Qualidade de Vida (QV) na Oncologia pode auxiliar na decisão sobre a efetividade do tratamento, melhorar a tomada de decisão do paciente através do esclarecimento dos efeitos colaterais do tratamento, servir como fator prognóstico para analisar os sintomas e/ou as necessidades de reabilitação, identificar os aspectos de impacto na sobrevida dos pacientes, a estimativa de custo-efetividade (auxilia na decisão de onde e quando investir os recursos existentes),
melhorar a organização e a qualidade do cuidado, o desenvolvimento e a regulamentação de medicações, conhecer as prioridades dos pacientes.
O delineamento deste estudo é quantitativo, observacional do tipo longitudinal, pois foram feitas duas avaliações prospectivas. A investigação foi realizada no setor de Oncologia do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A população-alvo foi constituída de 30 pacientes com o diagnóstico histopatológico de câncer nas regiões de cabeça e pescoço. Critérios de inclusão: pacientes portadores de tumor primário e não submetidos a tratamento oncológico até o momento da primeira entrevista.
Os dados foram analisados através do cálculo dos escores obtidos pela resposta a cada item dos questionários do estudo seguindo o manual da EORTC.
O perfil da amostra deste estudo foi composto de 25 homens; 67% dos pacientes examinados tinham entre 50 e 60 anos; e a média de idade foi de 59 anos. A maioria dos pacientes (90%) cursou até o primeiro grau, sendo que 53,3% recebiam até um salário mínimo. Em relação ao estado civil, 19 pacientes relataram viver com um companheiro, 90% dos entrevistados trabalhavam como autônomo ou estavam aposentados.
A amostra deste estudo constou de 30 pacientes com câncer de cabeça e pescoço atendidos no ambulatório de Oncologia do HNSC, nos períodos de maio a agosto de 2004. Essa amostra condiz com a média mensal de 36 pacientes tratados para cabeça e pescoço no ano de 2001 nos seis centros de tratamento oncológico do Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre-RS, Centro de Alta Complexidade em Oncologia (CACON).
Todos os profissionais de saúde da equipe oncológica, inclusive o cirurgião-dentista, deveriam ser capacitados para aconselhamento informal dos pacientes e para encaminhá-los ao especialista quando necessário. A literatura é unânime em afirmar o papel de uma equipe de saúde multidisciplinar no cuidado e suporte ao paciente oncológico e sua família, sendo assim é necessária a investigação da qualidade de vida dos pacientes que apresentam a doença.

meus fichamentos


8° fichamento

PRIETO a, L; ET al. A representação social do câncer bucal para os profissionais de saúde e seus pacientes. Revista de Odontologia da UNESP. 2005; 34(4): 185-191.

O câncer é uma das doenças que, por um longo período, se evitou invocar pelo nome, tendo uma multiplicidade de representações investidas da sensação de morte. As representações sociais podem ser consideradas como uma expressão da realidade individual, uma exteriorização dos sentimentos e afeto, e que apoiam e revelam a realidade social. Descrever as representações sociais do câncer bucal para profissionais da área da saúde e pacientes. Optou-se por uma pesquisa qualitativa baseada na teoria das representações sociais. Foram entrevistados médicos, dentistas que fazem tratamento de câncer bucal e os seus pacientes, perfazendo um total de 30 entrevistas. Os depoimentos constituíram duas classes de discurso independentes. Na classe 1 estão os discursos dos pacientes e na classe 2 os dos profissionais de saúde. Os verbos utilizados para as classes demonstraram um distanciamento dos
Profissionais em relação aos seus pacientes. As formas associadas ao discurso da classe 1 foram: tenho; morre, morrer, morro; vou; fé; operação, operar, operei; sei. Para a classe dois se destacam: bucal; câncer, cânceres. A morte foi a ideia mais forte encontrada tanto no discurso dos profissionais como dos pacientes. Os pacientes possuem esperança na medicina, porém os profissionais pouco acreditam no sucesso dos tratamentos, a não ser quando encaminhados a partir de um diagnóstico precoce.
O câncer bucal é o sexto tipo de neoplasma maligno em prevalência no mundo e com tendência crescente de mortalidade e de incidência. Esses dados podem ser relacionados a uma propensão histórica de aumento da prevalência e a um envelhecimento geral da população nos diversos países.
No Brasil os registros hospitalares identificaram o câncer de boca como o quinto câncer mais frequente em homens e o sétimo em mulheres.
Profissionais de saúde, o medo do diagnóstico e as dificuldades para acessar o sistema de saúde são causas importantes para o atraso no diagnóstico. Os pacientes, algumas vezes, são descritos pelos profissionais como alcoólatras e fumantes e, portanto, responsáveis pela doença. Quanto aos profissionais, é preciso não só conhecimento, mas atitudes positivas, valores pessoais, habilidades no relacionamento, domínio psicológico e autoconfiança como subsídio ao sucesso do tratamento.
Os profissionais de saúde são fundamentais no diagnóstico do câncer bucal e devem ter consciência dessa responsabilidade e não culpar os pacientes pelo atraso no diagnóstico. A importância da humanização no tratamento do câncer não foi relatada e é fundamental para fazer a diferença na vida dos pacientes; a morte ainda é a ideia mais forte vista pelas pessoas com câncer nos dias atuais tanto por profissionais como por pacientes. Os pacientes possuem esperança na medicina, porém os profissionais pouco acreditam no sucesso dos tratamentos, a não ser quando forem feitos através de um diagnóstico precoce; o valor do tratamento, em qualquer fase do diagnóstico do câncer, deveria ser evidenciado como uma realidade. Esse aspecto juntamente com a perspectiva de cura num futuro próximo deveria fazer parte da representação social do câncer para a equipe e esta deveria compartilhar esse sentimento com os pacientes.

minha entrevista gincana de genética tarefa 1


minha entrevistada chama-se  Liana Alves de Oliveira 
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (2004). Defendeu a dissertação de mestrado em Genética em fevereiro de 2007 pela Universidade Federal do Paraná. Tem experiência na área de Genética, com ênfase em Genética Humana e Médica, atuando principalmente nos seguintes temas: microssatélites, genética de populações, pênfigo e MHC.





1) Qual foi o motivo para você escolher a sua tese?
                Eu havia trabalhado durante minha iniciação científica com os mesmos microssatélites só que na doença Pênfigo Foliáceo. Como tenho grande interesse em genética de populações, achei que seria interessante estudar estes marcadores em populações humanas, mais especificamente nas populações indígenas Guarani e Kaingang, das quais temos amostras no laboratório. Com isso, seria possível entender mais sobre a evolução da região do MHC e também das populações estudadas.

2) Você pode falar um pouco do que sao microssatélites?
                Microssatélites são também chamados de STR, do inglês short tandem repeat, que significa repetição curta em tandem. Consiste de sequências curtas de DNA (2 a 6 pares de base) que se repetem uma ao lado da outra. Muitos deles estão em regiões inter-gênicas, ou seja, não fazem parte dos genes. Porém, alguns podem estar dentro de genes. São encontrados distribuídos por todo o genoma. A maioria tem alto grau de polimorfismo, o que significa que variam muito entre indivíduos. O que determina um alelo é o número de vezes que a sequência se repete (por exemplo, 5 repetições ou 10 repetições) e é isso que varia de um indivíduo para outro. São utilizados como marcadores genéticos para diversos tipos de estudos, por exemplo, são eles que são usados para testes de paternidade ou identificação humana (genética forense).

3) Voce falou que trabalhou com uma doença auto-imune chamada Pênfigo Foliáceo. Pode falar um pouco sobre esse estudo?
                O Pênfigo Foliáceo (PF) é uma doença autoimune da pele, que no Brasil ocorre de forma endêmica e é também conhecida por fogo selvagem. Como outras doenças complexas, o PF tem um componente genético e um componente ambiental. O componente genético da doença não é simples, pois não há nenhum gene que sozinho explique a susceptibilidade individual. O que acontece é que existem vários genes que contribuem para que diferentes indivíduos sejam mais ou menos susceptíveis à doença. Em diferentes indivíduos, diferentes alelos de genes diferentes podem estar contribuindo para essa susceptibilidade diferencial. O grupo de pesquisa do qual faço parte já descreveu vários genes que estão associados com susceptibilidade diferencial ao PF. Na minha iniciação científica, estudei microssatélites como marcadores genéticos para tentar encontrar regiões genômicas (dentro de uma região chamada MHC) que pudessem conter genes associados ao PF. No meu doutorado, pretendo continuar buscando genes e aprofundar a função das variações nestes genes e o porquê estas variações levam a essas diferenças de susceptibilidade.

4) Você esta realizando alguma pesquisa? Sobre o que?
                Estou iniciando meu doutorado e estou na fase de elaboração do projeto. Mas, como eu disse acima, pretendo trabalhar buscando entender mais a fundo o componente genético de susceptibilidade ao Pênfigo Foliáceo.

5) Em que sua área se relaciona com a genética?
                A área de pesquisa na qual trabalho é de Genética Humana, mais especificamente Imunogenética, pois trabalhamos com genes que codificam proteínas do sistema imune. O objetivo no estudo destes genes, no meu caso, é entender o processo que leva algumas pessoas a desenvolverem a doença Pênfigo Foliáceo. Para isso, muitas vezes não estudamos genes propriamente ditos, e sim marcadores genéticos, como os microssatélites. Além disso, nosso grupo de pesquisa também tem uma linha dedicada ao estudo de genética de populações, área na qual desenvolvi meu mestrado. Nesta área, estudamos os genes e seus alelos em diferentes populações com o objetivo de descrever o comportamento tanto dos genes quanto das populações atualmente e durante sua história evolutiva. Para isso, também podemos utilizar marcadores genéticos.

6) Qual sua área de atuação?
                Pode-se considerar que minha área de atuação seja Genética Humana ou Imunogenética. Meu mestrado e meu doutorado são pelo Programa de Pós Graduação em Genética da UFPR e os trabalhos são desenvolvidos no Laboratório de Genética Molecular Humana.

meus fichamentos

 
7° fichamento

TESSEROLI DE SIQUEIRA, J.D, ET al. Dor em pacientes com câncer de boca: do diagnóstico aos cuidados paliativos.

O câncer é uma doença que exige profissionais treinados em diferentes
Áreas e especialidades, evidenciando a importância e necessidade da multidisciplinaridade. Entretanto, o seu diagnóstico, e muitas vezes a qualidade de vida do paciente que dele sofre, pode depender de profissionais da saúde que primariamente não estão envolvidos com essa doença, como é o caso de profissionais dedicados ao diagnóstico e controle da dor crônica em geral. O objetivo deste estudo foi realizar revisão da literatura sobre dor e cuidados paliativos orais em pacientes com câncer de boca.
O câncer de cabeça e pescoço, além de despertar a percepção de morte, também traz o risco de sequelas funcionais e estéticas. Além da dor, a autoimagem, a socialização e a habilidade de realizar funções rotineiras, como mastigar, engolir e respirar pode piorar devido ao tumor, ou ao seu tratamento.
Existem duas situações clínicas distintas, que dizem respeito à dor orofacial decorrente do câncer, e que ainda são precariamente abordadas. A primeira delas diz respeito à dor orofacial como sintoma inicial do câncer, quando o paciente nem supõe que possa ter essa doença, e que o leva a procurar assistência médica ou odontológica. A segunda refere-se aos pacientes com câncer avançado, já sem possibilidades de cura, que compromete a cavidade oral, como ocorre no câncer de cabeça e pescoço. Embora seja farta a literatura sobre dor no câncer, ainda são poucos os estudos abordando a dor como sintoma que leva ao diagnóstico do câncer de boca; além disso, são raros os estudos sobre cuidados paliativos orais em pacientes com câncer avançado de cabeça e pescoço. O câncer é uma doença que realça a importância de avaliação padronizada dos pacientes com queixas. De dor, de modo a não se restringir apenas a algumas estruturas da boca, mas de examinar toda a região de cabeça e pescoço, incluir exames subsidiários, como de imagens, ou complementares, como os exames hematológicos.
Embora o câncer seja uma doença que exija profissionais altamente treinados em diferentes áreas e especialidades, o seu diagnóstico, e muitas vezes a qualidade de vida do paciente que dele sofre, pode depender de profissionais da saúde que primariamente não estão envolvidos com seu tratamento, como é o caso de profissionais dedicados ao diagnóstico e controle da dor crônica em geral.

Divulgação do vídeo de Geraldo Filho 105.1

Geraldo Filho; Turma 105.1: